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O que é Copy Writte? gatilhos mentais e Textos persoasívos?

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O que é Copy Writte? gatilhos mentais e Textos persoasívos?

Neste breve cláusula separei algumas informações sobre Copy Writting pra você.

O que é copywriting?

Copywriting é uma técnica de produção de teor voltado à conversão. Seja por objetivos de marketing ou publicitários, compreende a geração de textos para guiar o usuário até a tomada de decisão, porquê a compra de um resultado ou a contratação de um serviço.

Se você estranha o termo “copy” e o vincula a um tipo de traslado, não está de todo incorrecto.

Uma das principais diferenças do copywriting para outros tipos de escrita está na sua reprodução massiva.

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Mas não confunda com apropriação de teor. Finalmente, um dos seus segredos é a própria originalidade do texto.

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Ele é único, individual, pensado nas características, hábitos e interesses do público-branco.

 

Aprenda o copywriting.

Isso mudaria a minha vida, com toda certeza!

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Para você que não está familiarizado com o termo, entenda copywriting uma vez que:

Fazer uso das palavras corretas para se transmitir com um público e guiá-lo à uma tomada de decisão.

Também paladar de proferir que copywriting é a arte de ortografar para vender, enquanto que um camarada diz que são “palavras que vendem milhões”.

Todas essas definições são válidas.

No Século XX, campanhas de publicidade que fizeram milhões de dólares e elevaram marcas à renome foram feitas com base nessa técnica.

Não basta grafar, tem que transformar

Você sabe o que diferencia um bom copy de um ruim?

A concretização da conversão. Simples assim.

Mas não estamos falando de uma só conversão, é simples, mas do efeito em graduação.

Um copy muito construído cumpre à risca tudo o que falamos sobre ele até cá.

Ou seja, é persuasivo, focado no seu público e nas suas necessidades, é envolvente, cria uma identificação por vezes emocional, convence e conduz o usuário de forma tal que a tomada de decisão é vista uma vez que precípuo para ele.

Se ele não clicar, se não der o próximo passo, sabe que experimentará o remorso e o prejuízo de não ter aproveitado aquela vantagem.

E esse efeito, por melhor que seja o seu texto, não será obtido se ele não tiver as técnicas de um copywriting.

Portanto, se você está curioso sobre aquilo que não pode permanecer de fora em um bom copy, o próximo tópico vai esclarecer tudo com dicas práticas.

Envolva seu leitor com perguntas que o faça responder aquilo que você quer

Interrogações são uma ótima maneira de prender a atenção do seu leitor. Isso o convida para uma interação com o seu exposição, reforçando o caráter de conversação da sua notícia.

Só que é muito importante que as perguntas que você fizer sejam retóricas; ou seja, perguntas das quais as respostas são implicitamente óbvias.

Por exemplo:

“Você está buscando porquê vender mais? Acha que vale a pena usar uma técnica que vem gerando rios de quantia ao longo de 150 anos de história? Portanto você está no lugar claro.”

É muito óbvio que você também quer vender rios de verba com um pouco que comprovadamente dá muito visível há 150 anos, não é mesmo?

Agora, por outro lado, é muito perigoso você fazer perguntas ao seu leitor das quais ele pode dar as respostas que você não quer que ele pense.

Porquê:

“Copywriting é uma técnica que vende rios de moeda há 150 anos. Você acha que essa é a melhor maneira para sua empresa vender mais? Logo você está no lugar claro.”

Neste segundo caso, você abre margem para que seu leitor compare a sua teoria com outras que ele já tem.

E com isso ele pode se convencer de que talvez nem precise perder tempo com a sua mensagem, já que ele conhece outras formas de vender também.

Um bom Copywriting tem objetividade, não fique dando voltas

Esse preceito segue a teoria de facilitar a informação com o seu leitor.

O seu oração deve mantê-lo sempre cauteloso ao eixo principal da sua mensagem.

Caso contrário, você abrirá diferentes margens de interpretações para o seu leitor e não vai guiá-lo até tomada de ação que você planejou para ele.

Copywriting que vende é aquele que emociona

o que é copywriting

Já existem referências muito muito fundamentadas provando que as pessoas tomam decisões pela emoção.

Geralmente usamos a razão somente para justificar para nós mesmos o que a emoção já decidiu.

Só não temos consciência disso.

Todo ser humano gosta de se sentir percebido neste mundo.

É por esse motivo que, antes de ortografar um bom copywriting, é muito importante que você tenha feito um estudo detalhado sobre a sua persona.

(Não se preocupe se você não sabe ainda o que é persona, cá tem um cláusula sobre isso para você ler mais tarde.)

A questão é que só dessa forma você poderá se conectar verdadeiramente com o seu leitor.

Lembre-se:

O consumidor procura um resultado/serviço para resolver qualquer problema em sua vida.

Portanto você deve entender exatamente qual é esse problema, e porquê a sua solução pode ajudar.

Mas isso não basta…

O que você precisa mostrar para o seu leitor é que você entende quais são os sentimentos dele perante a esses problemas.

Você deve, na verdade, descrever o problema e seus sentimentos melhor do que ele mesmo conseguiria fazer.

Ao perceber isso na sua mensagem, ele sentirá inconscientemente que você o conhece muito muito.

É mais fácil comprar de um colega que de um incógnito.

Quando o leitor sente no seu texto uma compreensão sobre os sentimentos que ele tem, você se aproxima dele quase porquê um companheiro íntimo.

É através das emoções que você conseguirá engajar o leitor na sua mensagem e conseguir o seu consentimento para aquilo que você solicitar.

Você pode fazer isso de duas maneiras, que na verdade funcionam porquê um binário de emoções…

  1. Através da dor: quando você descreve os sentimentos que incomodam muito o leitor em relação aos problemas que ele precisa resolver.
  2. Através do libido: quando você descreve porquê o leitor se sentirá quando sua vida estiver livre dos problemas que procura resolver.

A sua copy deve dosar esses dois elementos ao longo da sua mensagem. Quando você fizer isso, conseguirá despertar as emoções certas no seu leitor que o fará tomar a decisão que você planejou para ele.

Estimule a imaginação do seu leitor.

Sabe qual uma das maiores técnicas que os psicólogos usam porquê tirocínio de relaxamento em seus pacientes?

É fazer um tirocínio de imaginação.

Eles vão falando aos seus pacientes para se imaginarem em um lugar tranquilo, e vão narrando detalhes que despertem sensações de relaxamento.

“Você caminha tranquilamente nessa trilha, sentindo o cheiro do campo de lavandas… ao fundo, escuta um fragor de chuva fluente… ao se aproximar, chega nos pés de uma pequena cascata… sentindo calor, você entra embaixo dela, e sente a chuva fresca massageando suas costas…”

Você deve fazer o mesmo com o seu leitor, porém visando as emoções que precisa despertar nele.

1. Chame atenção

Tudo começa por um título chamativo.

E, depois, segue por um início de texto convidativo.

Em seguida, o repto é manter a pegada e prometer a atenção do leitor até o final.

Perceba que, durante todo o copy, a cada novidade frase, você precisa asseverar que o usuário não fuja para outra aba ou feche a janela de navegação.

No mínimo, deve contribuir para que ele mantenha o interesse no texto.

Se puder trabalhar para que esse interesse aumente, melhor.

Para tanto, é preciso ser certeiro. Não dá para pecar nem pelo excesso, nem pela preterição.

A fronteira entre invocar a atenção e espetacularizar demais seu texto é bastante curta.

E o início é sempre o ponto mais sensível.

Só não dá para relaxar depois de prometer que o usuário siga adiante.

2. Explique o problema

Nesta segunda lanço, você precisa provar ao leitor que conhece as suas dores, que sabe o que ele necessita.

Não há a menor chance de obter essa quesito sem ter conhecimento aprofundado sobre o seu público, quem ele é, seus hábitos e interesses.

Portanto, perceba que concertar o tom depende de uma lanço anterior, mas que é generalidade a qualquer negócio – e não seria dissemelhante no meio digital.

Assim, ao preparar seu copywriting, garanta a conexão com o leitor ao brigar diretamente o seu problema.

Demonstre conhecimento sobre ele e, mais do que isso, revele a solução – que passa por você e pelo que oferece, é evidente.

3. Faça comparações

Trazer exemplos reais ao texto ou simular situações fictícias ajuda na compreensão e na própria identificação do usuário com seu texto.

Esse é um tipo de técnica que permite ao leitor confrontar com a situação na qual se encontra no momento.

Seja inteligente para conduzir de forma que ele se perceba no exemplo, visualizando também a sua participação nele.

Vamos supor que seu meta sejam empresas que precisem um software no estilo SaaS (uma vez que serviço).

Você pode trazer ao copy situações comuns que prejudicam a produtividade em negócios que não contam com a solução que você oferece.

Tudo de forma criativa e instigante.

O leitor, com certeza, vai se identificar com o cenário apresentado e isso só contribui para substanciar o vínculo que você conquistou lá no início.

4. Provoque e apresente soluções

Esta lanço pode ser entendida uma vez que uma prolongamento da anterior ou mesmo uma vez que uma meta a ser alcançada em conjunto a ela.

Ao realizar comparações, simular situações e apresentar exemplos, você vai fundo no problema do usuário e escancara a sua premência.

Isso torna ainda mais evidente que ele precisa de você e das suas soluções.

Por vezes, o leitor pode ter uma problema, mas relativizar. Ou seja, colocá-lo em segundo projecto.

Cabe a você convencê-lo que varrer a sujeira para debaixo do tapete não resolve zero e que aquilo que oferece é uma supimpa oportunidade para depreender a tranquilidade desejada.

5. Prognóstico

Perceber a tranquilidade desejada.

Por que estamos repetindo um trecho que acabamos de mencionar no tópico anterior?

Para que entenda que usar esse tipo de prognóstico no texto faz toda a diferença.

Neste ponto do seu copywriting, você ainda está na tempo do convencimento.

Seu leitor começa a ser envolvido, mas tem várias objeções em mente.

Uma delas, possivelmente, é a incerteza quanto à urgência da sua solução e sobre as reais vantagens que ela oferece.

Para vencer essa barreira, não basta prometer um mercê.

Você tem o compromisso de mostrar uma vez que ele será apanhado.

É preciso envolver o leitor na sua narrativa para que ele projete um porvir melhor a partir daquilo que você tem a oferecer a ele.

6. Faça seu leitor se sentir individual

Quem não gosta de receber um atendimento personalizado, não é mesmo?

No negócio físico, invocar o cliente pelo nome faz toda a diferença.

O problema é que, para fabricar uma copywriting, é impossível saber o nome de cada pessoa que vai ter contato com o texto.

Mas isso não significa que você não possa levar seu leitor a se sentir individual.

Ao contrário, esse é um compromisso importante.

Portanto, pense em ações que tenham esse direcionamento.

Que tal, antes da venda, presentear o usuário com alguma coisa que ele só conquista por estar acompanhando o seu texto?

Pode ser um e-book ou outro tipo de infoproduto, o invitação à participação em um site de membros, quem sabe em um evento restrito, enfim.

As possibilidades são muitas.

Resta a você saber identificar qual se encaixa melhor nas preferências da sua persona.

7. Antecipe as objeções

Sabe aquele momento no qual o cliente coloca o problema em segundo projecto, sobre o qual falamos antes?

Qual foi a ação que sugerimos? Convencê-lo de que não era uma atitude saudável, patente?

E quando falamos em antecipar-se às objeções, significa não esperar que ele dê um passo detrás.

Conforme você o conhece e domina a persona, identifica com maior perspicuidade quais são os prováveis pontos de objeção.

Ou seja, aquilo que pode levar o leitor a interromper o texto, desistir da sua proposta ou colocá-la embaixo do tapete.

Se o que o desagrada é o preço, por exemplo, ataque e mostre as vantagens que ele talvez não tenha percebido.

Mas importante: faça isso antes, pois durante a leitura ele não terá uma vez que relatar tal objeção e sua reação será largar o texto.

8. Storytelling

Você já ouviu falar de storytelling?

Essa é a arte de recontar uma história relevante, de forma a envolver o leitor e conduzi-lo de maneira segura até a conversão desejada.

Suas técnicas contribuem com tudo o que já destacamos até cá entre aquilo que não pode faltar em um copywriting.

Diálogo, vínculo, identificação, relacionamento, aproximação…

Fazer storytelling é explorar o seu potencial de notícia, de passar a mensagem exata no momento perfeito, de encantar pelas palavras e, por que não, de despertar a emoção através do seu texto.

Mostre porquê você e o que oferece tem feito real diferença na vida da pessoas.

Esse é um dos grandes segredos da conexão necessária para que atinja seus objetivos.

9. Foque sempre no cliente

Mesmo o óbvio precisa ser dito.

Ao explicar o que é copywriting, estamos reiteradamente batendo na tecla do foco no cliente.

Mas por que isso?

Se você não estar em permanente monitoramento enquanto produz seu texto, pode ser traído pelas própria expectativas.

Enfim, você deseja a conversão, quer a venda e terá apanhado seu objetivo se o cliente confirmar o que para ele representa uma despesa.

Mas não pode utilizar durante o seu copy qualquer vocábulo ou sentença que remete à perda.

Ao ter foco no cliente, é preciso convencê-lo de que até no gasto há ganhos.

Ou seja, ele investirá em um pouco que vai lhe retornar várias vantagens.

É a efetiva solução do seu problema.

Logo, ele sai ganhando com isso.

10. Call to Action

Para que um copywriting fique completo, ele precisa ter uma porta de saída segura ao leitor.

Sem propor esse tipo de elemento, ele simplesmente fecha a janela e vai embora sem realizar a conversão.

Finalmente, você não indica o caminho pelo qual ele deve seguir.

Não ter um CTA no copy significaria desperdiçar todo o seu trabalho anterior.

Essa chamada à ação pode se dar de diversas formas, porquê em um botão, um formulário ou um link que remeta a uma landing page.

O importante é que você, depois de ter instigado o leitor, envolvido ele na sua narrativa e o convicto da urgência de dar o próximo passo, ofereça os meios para isso.

Ao elaborar um CTA, vale inclusive propor duas versões diferentes para estabelecer um Teste A/B.

Assim, ao saber qual funciona melhor, você terá subsídios para qualificar ainda mais a sua estratégia.

#1. Gatilho mental da segurança

“Consumidor seguro é consumidor comprador”.

A segurança é um dos principais e mais poderosos gatilhos mentais. Quando você oferece o seu resultado ou serviço, é fundamental provar crédito e segurança no que está vendendo. Esse gatilho está desempenado tanto à segurança do vendedor, quanto da sensação de segurança que o próprio resultado pretexto no consumidor.

Se o seu provável cliente tem percepção de segurança a medida em que você se demonstra confiável e alcançável, isso aumenta a percepção dele sobre sua solução ser a ideal.

Importante evidenciar que a segurança aumenta muito quando os seus resultados são mostrados. Se por casualidade você está diante de um resultado novo que já ajudou dezenas de pessoas antes de você, com certeza você irá se sentir seguro a comprar também.

Exemplos:

  • “O resultado X vai diminuir em 100% o seu risco de morrer de infarto”
  • “Resultado X já ajudou mais de 987 pessoas a se manterem seguros contra o infarto”.

#2. Gatilho Mental da Razão (Porque)

Toda objeção necessariamente precisa ser rebatida com um “porque”. Levante é um dos gatilhos mentais para você utilizar para rebater as objeções encontradas. Se você está fazendo a recomendação e um resultado, vai permanecer muito mais fácil você convencer o leitor quando disser o por que ele deve comprar.

A razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões, isso a partir de suposições. É um dos meios pelo qual as pessoas propõem motivos ou explicações para pretexto e efeito.

Quando fazemos uma solicitação ou estamos indicando alguma coisa, apresentar uma razão aumenta em muito a chance de se obter uma resposta positiva. As pessoas geralmente gostam de saber as razões pelas quais terão que fazer alguma coisa.

Isso é muito utilizado por grandes líderes corporativos quando vão delegar um tanto aos seus colaboradores. E a coisa funciona muito também na hora de vender produtos ou serviços. Portanto, não unicamente diga o que a pessoa tem que fazer. Diga o porquê deve fazer.

É bom mostrar um tom de notícia. Usar palavras que transmitam credibilidade (Médicos, pesquisas, universidade, cientistas). Utilize expressões que sejam taxativos: (Especialistas descobriram, mostram, põe um ponto final na discussão sobre).

Exemplos:

  • “Pesquisas recentes sobre célula-tronco mostram por que você deve adotar essa dieta hoje mesmo”
  • “X razões levantadas por cientistas que explicam porque esta solução de emagrecimento é a ideal”

#3. Gatilho mental da Prova Social

Esse é um gatilho que funciona muito e funciona ainda mais na hora de vender produtos digitais. A prova social zero mais é do que pessoas falando muito do seu resultado ou serviço. Trata-se de uma abordagem estratégica na qual usamos o “revérbero” para fazer com que mais clientes comprem.

De combinação com o neuromarketing, um dos segredos para ocupar um bom número de vendas é mostrar ao consumidor o resultado ou serviço sendo utilizado por outra pessoa. A explicação é simples: Porquê somos seres sociais, costumamos crer e concordar com a maioria. Se existe muita gente falando muito de uma coisa, a tendência é acreditarmos e seguirmos o que está sendo dito.

Também funciona com pessoas falando muito de você, publicamente. Em vídeo é melhor do que em texto, e em texto com foto, é melhor do que o texto sem a foto. É importante explorar esse gatilho para que você tenha sucesso porquê um empreendedor digital.

Exemplos:

  • “Muita gente tem me perguntado sobre nascente tópico”.
  • “Participe da nossa comunidade com mais 3000 alunos e receba conteúdos exclusivos”.
  • “Mais de 5 milénio pessoas impactadas pelo nosso treinamento”
  • “Seja um dos mais de 30 milénio alunos que já alavancaram seus negócios”
  • “Recebi muitos emails de pessoas que estão mudando suas formas de ortografar”

#4. Gatilho da Domínio

 

Quando você ou seu resultado é endossado por uma poder na superfície, os resultados são muitos mais expressivos.

Por exemplo, se você vende um resultado na superfície de emagrecimento, zero melhor do que ter um Nutricionista renomado apontando a verdade e comprovando os resultados desse resultado. Se você está oferecendo um serviço de marketing, um técnico na superfície falando muito de você, eliminará as dúvidas de se que você é capaz ou não de ajudar os seus consumidores.

A medida com que você se tornar uma domínio em seu mercado, você também poderá utilizar isso para endossar outros produtos e o ciclo cresce de forma magnifica. Por isso que a domínio é um dos mais poderosos gatilhos mentais. Aliás, unir prova social à mando é uma ótima sacada.

É importante entender que quando você usa a sua domínio você está se expondo e colocando em jogo sua credibilidade. É importante logo sustentar somente produtos que você realmente acredita e que já utilizou. E deixar que somente “especialistas de peso” falem de seus produtos.

O gatilho funciona com a transferência de domínio de outras empresas, instituições, pessoas etc. Reportar qualquer nome importante transfere mando para você. Um testemunho de um cliente importante também lhe transfere mando.

Exemplos:

  • “O método de gatilhos mentais usado por Robert B. Cialdini”.
  • “Empresa certificada pela Cisco”.
  • “Coca Cola e Netflix uma vez que clientes atestam a nossa qualidade”.
  • “Dr. Lair Ribeiro comprova e recomenda nosso método de emagrecimento”.

#5. Gatilho Mental da Reciprocidade

Reciprocidade está relacionada por exemplo, quando alguém lhe entrega um presente e você se sente “forçado” a retribuir, essa é a atuação mais clássica da reciprocidade. Nós temos a tendência a querer retribuir, aqueles que nos geram valor de alguma forma.

Isso fica simples por exemplo quando pessoas chegam até mim e falam “Pedro eu comprei aquele resultado que você indicou e fiz questão de comprar pelo seu link por conta das informações e dicas que tem feito para mim”. Isso acontece com frequência.

Isso é um exemplo de porquê tenho trabalhado a reciprocidade. O Marketing de Teor funciona muito muito por conta disso também.  Pessoas recebe uma sequência de conteúdos gratuitos que geram valor na vida delas, e quando se deparam com alguma oferta, sem sentem impulsionadas a retribuir.

A vocábulo “gratuito” é muito usada nesse gatilho. Mas para que funcione muito, você deve valorizar o que vai dar, porque o que não tem preço pode ser percebido uma vez que não tendo valor. Daí o gatilho se perde.

Exemplos:

  • “Download gratuito”
  • “Baixe o seu livro gratuito sobre gatilhos mentais.”
  • “Assista gratuitamente à videoaula que vai mudar sua forma de persuadir as pessoas”

#6. Gatilho Mental da Afinidade

As pessoas gostam de comprar de quem se parecem com elas. Uma das formas de estimular suas vendas é gerar afinidade com sua audiência. Porquê você faz isso?  A primeira coisa é saber profundamente seu público e saber uma vez que definir sua persona. Isso é um dos primeiros passos para desenvolver negócios. Quando você principiar a conversar nos mesmo nível de sua audiência conseguirá, potencializar seus resultados absurdamente.

O storytelling, a arte de recontar histórias, é poderosa porque acaba facilitando as coisas nesse sentido. Quando a pessoa percebe que o personagem principal compartilha de medos, angustias, habilidades e características parecidas com as dela, ela sente afinidade. E maquinalmente, fica mais propensa a comprar.

Se uma epístola de vendas mostrar que antes de gerar o seu resultado e formar sua solução, você enfrentou sofrimentos que hoje a pessoa está enfrentando, ela vai sentir influenciada e vai completar seguindo os seus conselhos. “Eu me conecto com aquilo que tenho afinidade”. Grave isso!

Exemplos:

  • “Eu já sofri com o mal hálito, assim porquê você…”
  • “Eu nem sempre fui esse empreendedor de sucesso… Já sofri com a falta de grana, assim porquê você”
  • Eu fui recluso a esse problema por 10 anos…”

#7. Gatilho da Escassez

“Para amar qualquer coisa, basta perceber que ela pode ser perdida”. – G. K. Chesterton

Escassez promove tino de urgência e uma das piores sensações para o ser humano é a sensação da perda da possibilidade de escolha. Por isso o gatilho da escassez é tão poderoso. Leste é sétimo de nossa lista de gatilhos mentais, que sem incerteza pode aumentar consideravelmente seus resultados em conversão.

Falando escassez podemos tratar especificamente de 4 tipos. São elas:

  1. A escassez de tempo: “Vai ultimar amanhã, por isso você precisa passar e tomar logo a sua decisão”.
  2. A escassez de lote: “Em seguida as 100 primeiras vendas no primeiro lote, o preço vai subir e passar para o segundo lote”. Uma dica cá é não colocar data para subir o lote pois assim estimula ainda mais o siso de urgência, porque a percepção da pessoa é que o lote pode terminar a qualquer momento e isso a estimula a tomar a decisão.
  3. A escassez de bônus: Você oferece um tipo de bônus ou um tanto a mais para a pessoa que comprar naquele período ou durante um determinado período ou uma quantidade específica.

4: A escassez de vagas: “Só existem X número de vagas e quando completar, você perdeu”.

Uma compreensão fundamental na utilização da escassez, não é só o indumentária de estimular a urgência, mas porque os seres humanos, principalmente os adultos, são procrastinadores por natureza. Nesse caso, e utilização da escassez impulsiona a ação de uma forma muito maior. Levando a pessoa a tomar uma decisão que normalmente seria adiada e assim ela iria ultimar perdendo realmente a oportunidade da transformação proporcionada pelo resultado ou serviço oferecido.

Onde eu aplico os gatilhos mentais?

Onde os gatilhos mentais podem ser aplicados? Em praticamente todos os lugares: blog, redes sociais, e-mails, cartas de vendas, etc. Em mensagens de vendas é fundamental impor os gatilhos mentais para prometer maiores resultados em conversão. Em conteúdos informativos, os gatilhos vão te ajudar a tornar a mensagem mais atrativa, convidativa e clara.

Cá tem mais 31 gatilhos mentais.

  1. Sentimento de uso ou propriedade (ex: fazer porquê que o consumidor se imagine usando, experimentando e ‘experenciando’ o seu resultado. Ex: fazer com que ele interaja com você, uma vez que por exemplo quando Jo fez seus leitores acharem os erros de inglês em seu anuncio em troca de um desconto em seu corretor ortográfico)
  2. Honestidade (seus leitores conseguem saber se você esta sendo honesto ou não)
  3. Integridade (seus design pode falar muito sobre sua integridade, assim uma vez que a pessoa por trás do anuncio)
  4. Credibilidade (o cliente tem de crer em você. Ex: se você vende um resultado de 40 por 10, deve explicar o porquê. Você juntar credibilidade respondendo objeções de seus clientes, mudando o nome da sua marca, roubando credibilidade de outro lugar – imagina anunciar no UOL, ou ter escritórios em lugares porquê Londres, paris e NY
  5. Valor e prova de valor (mostrar porque seu resultado vale o que vale)
  6. Justifique a compra (compras são feitas emocionalmente e justificadas logicamente… Quanto mais custoso a compra, mais você tem de justifica-la)
  7. Ganancia (tripwire)
  8. Estabeleça domínio (por nome da sua marca, resultado, por social proof, ou por simplesmente ser profissional em um tanto)
  9. Fé de satisfação (período de teste, satisfação garantida ou quantia de volta)
  10. Natureza do resultado (ex: um brinquedo é um tanto feliz, um rebate, um tanto sério.)
  11. Natureza do prospect (você tem de saber com quem esta falando… Ex, de uma vez que Jo transformou uma fraternidade horroroso em grandiosa, quando conseguiu enxergar a natureza de seu prospect, que era de pertencimento social e mulheres. Assim, conseguiu gerar uma atmosfera encantador para esse publico e revirar o rumo da fraternidade…. Quando pensar em natureza do prospect, pense em suas motivações e suas emoções)
  12. Modismo (muito bom para usar em PR, funciona para se aproveitar de noticias e modas atuais para alavancar o negócio. Ex: do anti-radar que começou a vender muito depois que introduziram radares)
  13. Timing (ter o resultado evidente na hora certa e se aproveitar de momentos oportunos)
  14. Linking (maneira poderosa de caracterizar seu resultado/serviço e suas features com conceitos que o prospect conheça muito. Exemplo do Pocket CB ou do Detector de fumaça que foi vendido porquê um “nariz” que cheira fumaça e te avisa quando a detectar. Nesse exemplo ainda, Jo descreve o interno do detector uma vez que contendo ouro – um tanto que todos outros também tinham, mas não falavam – assim, ele conseguiu linkar o cumeeira preço e valor com o seu detector)
  15. Consistência (um dos maiores gatilhos psicológicos, uma vez que você age de determinada maneira, você tem uma tendência oriundo de continuar agindo da mesma maneira. Se você comprou um resultado, é proveniente que compre mais e mais. Ex: o vendedor de carros que depois de vender carros perguntava se o cliente iria querer tapete para o coche e mais vários upsells)
  16. Harmonize
  17. Libido de pertencimento (pessoas querem pertencer a qualquer grupo. Ex: quem compra Mercedes)
  18. Libido de coleção
  19. Curiosidade (gatilho poderoso. Exemplo do blubocker, pessoas queriam saber porquê era ver através das lentes)
  20. Urgência (de um motivo para a compra ser feita agora. Estoque restringido, preço promocional, free shipping, etc…)
  21. Pânico (ex: terror da bolsa de valores, susto de delito)
  22. Gratificação instantânea (compras no varejo, compras de impulso no caixa, compras que podem ser usufruídas na hora)
  23. Exclusividade, raridade (ex, do sky de neve restrito que Jo comprou pois só haviam 6 fabricados… ele nem precisava, mas comprou pela exclusividade)
  24. Simplicidade
  25. Relações humanas
  26. Storytelling
  27. Engajamento mental
  28. Culpa
  29. Especificidade
  30. Privança
  31. Esperança

 

Os 7 passos para ortografar sua copy:

  1. Entenda tudo de seu resultado
  2. Entenda tudo sobre seu cliente
  3. Escreva sua headline e subheadline
  4. Escreva sua copy
  5. Edite
  6. Período para incubar
  7. Finalize

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